Sorte é...

Sorte pode ser, sair á rua num dia cinzento e frio, de rabugice (dele) e mau humor (meu) e, pelo caminho encontrar um trevo de quatro folhas.
De mão dada com Ele, que teima em andar mais depressa do que eu, reflito sobre tudo aquilo em que gostaria de ter mais sorte... É tanto, tanta coisa, e, na verdade não é nada. É tudo tão fútil e banal aquilo que poderia querer mais, além do que tenho. Há sempre a possibilidade de fazer com que as coisas que correm mal, corram bem! Ou pelo menos tentamos...
Sorte... é ser Mãe dele! Poder levá-lo pela mão sempre que quiser e com tempo suficiente para encontrar um trevo de quatro ou muitos de três.
Sorte.... é ter um filho como Ele. E pronto!

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